A inteligência emocional digital e a educação midiática preparam alunos da Educação Básica para lidar com redes sociais, fake news e cyberbullying
Vivemos em um mundo em que crianças e adolescentes crescem imersos nas redes sociais, expostos a informações constantes e interações virtuais intensas.
Nesse contexto, a educação midiática surge como um eixo fundamental da Educação Básica, ajudando estudantes a desenvolverem senso crítico, responsabilidade online e capacidade de identificar riscos como fake news, cyberbullying e desinformação.
Mais do que ensinar a usar ferramentas digitais, é preciso preparar os alunos para compreender o impacto emocional das interações online, fortalecendo a chamada inteligência emocional digital.
O papel da escola no combate ao cyberbullying
O cyberbullying é uma das maiores preocupações no ambiente escolar. Ofensas, exclusão social e ataques em redes podem gerar traumas duradouros. A escola deve criar espaços de diálogo, protocolos de denúncia e atividades educativas que promovam empatia e respeito no ambiente digital.
Trabalhar a inteligência emocional permite que os alunos aprendam a reagir de forma saudável a críticas, a estabelecer limites e a se proteger em interações virtuais.
Fake news e cidadania digital
Outro desafio urgente é o crescimento das fake news, que atingem não apenas a sociedade em geral, mas, também, a vida escolar.
Ensinar os alunos a verificar fontes, analisar dados e questionar conteúdos é essencial para formar cidadãos digitais responsáveis.
Ao desenvolver a cidadania digital, a escola contribui para que os estudantes não sejam apenas consumidores passivos de informação, mas produtores conscientes de conteúdo.
Educação Básica e competências para o futuro
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já aponta a importância da cultura digital na Educação Básica. Trabalhar a educação midiática e a inteligência emocional digital ajuda a desenvolver competências socioemocionais, pensamento crítico e responsabilidade social — habilidades essenciais para o século XXI.
Mais do que preparar para o mercado de trabalho, a escola deve formar indivíduos capazes de agir de forma ética, crítica e empática, dentro e fora das telas.

Com 43 anos, Rafael Gmeiner é jornalista especialista em Produção de Conteúdo, especializado em Franquias, CEO da Agência VitalCom, do site Mundo das Franquias e do site Educação & Tendências. Atua há mais de 23 anos, com Jornalismo e Comunicação, tendo passagens por jornais impressos, televisão, rádio e sites. Também, é especialista em Assessoria de Imprensa, segmento em que já atua há quase duas décadas. Além disso, é produtor de conteúdo, em especial para o ambiente online, que requer técnicas de SEO, otimização de textos para melhor posicionamento nos buscadores. Há mais de 10 anos é especializado no setor de Franquias, no qual mantém o seu site de notícias. Além disso, é sócio de uma franqueadora. Entre os seus parceiros e clientes atuais estão a reconhecida jornalista Analice Nicolau; Mônica Lobenschuss, especialista em Growth Hacking, Estratégias de Negócios e Mídias digitais; e a rede de franquia Face Doctor. Rafael também já prestou serviços para o governo da Argentina, com ações específicas no Brasil.
